Estava procurando como utilizar meu leite que regularmente deixo azedar.
Como emagreci bastante em 2008, em seis meses perdi 7 kg., acabei numa nutrologa e agora tenho que tomar leite integral 2 vezes por dia e a vezes esqueço o bichinho na geladeira.
Bom, acabei encontrado este blog e esta ótima matéria que não é exatamente a pesquisa no google que buscava sobre o uso de leite azedo, mas deve servir para orientar e informar muitas pessoas. E se voce tem enxaqueca então, é prato cheio - repleto de matérias. Segue:
"Recebi uma pergunta, através do formulário que disponibilizo no meu site para esse propósito, de uma internauta de São José dos Campos (SP). Eis aqui a questão:
- O site é bem organizado e muito esclarecedor para quem sofre de enxaqueca. Sofro deste mal, há muitos anos. Vi que o leite é um dos alimentos que é recomendado evitar, mas os seus derivados como o iogurte não. Por quê? Tudo que estava no leite está no iogurte, principalmente o caseiro. Entrei na menopausa (e a enxaqueca continua), mas não faço nenhum tipo de reposição hormonal, e acho o leite importante p/ evitar a osteoporose, sendo a fonte com grande quantidade de cálcio. É um dilema: tomar ou não tomar leite para evitar a enxaqueca.
Esta pergunta é muito importante, e é com muita alegria que recebo esta oportunidade de tocar no assunto leite versus iogurte.
O leite, em seu estado original (ou seja, recém-saído de uma vaquinha saudável, criada solta e não em confinamento, que não recebe hormônios e se alimenta não de ração mas sim de pasto - sem agrotóxicos - em suma, uma vaquinha feliz!), é um alimento muito saudável, denso em nutrientes importantíssimos, que nutriu nossos antepassados das mais variadas partes do planeta, em toda a sua jornada ao longo da História.
Com o adensamento das cidades e a Revolução Industrial, a criação das vacas deixou de ser atributo de indivíduos que valorizavam os animais, passando a pessoas pagas para tal função, não necessariamente fazendo isso por vocação ou amor. As vacas se transformaram, de companheiras do homem, em fábricas de leite. O leite era ordenhado por pessoas mal-pagas, sem nenhuma noção de higiene. As vacas foram transferidas do campo para lotes de confinamento, e alimentadas com grãos cereais e uma série de alimentos inapropriados.
As epidemias, nessa época, foram uma conseqüência natural. Tuberculose, brucelose, cólera e tantas outras, ceifaram muitas vidas.
De repente, os cientistas da segunda metade do Século 19 descobriram os micróbios. Concluiu-se, com razão, que eram eles os responsáveis pelas doenças que causavam epidemias. Em seguida, descobriu-se que a fervura matava os micróbios. Nasce a pasteurização.
Dentro desse contexto de falta absoluta de higiene, infecções, doenças, epidemias e alta mortalidade no Século 19, a pasteurização mudou drasticamente o cenário. Bastava submeter o leite sujo e contaminado a uma alta temperatura… e matavam-se os micróbios!
Cuidados de higiene nos estábulos, na ordenha, nos funcionários, no armazenamento do leite? Para que?? A pasteurização mata tudo!
De fato, mata. Inclusive o próprio leite.
O que, naquela época, não se sabia, é que existem componentes do leite cuja estrutura química sofre modificações com a pasteurização. E essas modificações tornam tais componentes prejudiciais à nossa saúde, facilitando inclusive o surgimento de reações inflamatórias de toda espécie. E onde há inflamação, há dor.
O mais sensato, face à potencial contaminação por micróbios nocivos, seria tirar o leite de vacas saudáveis, que se nutrem de capim e pasto (alimentos que a natureza lhes reservou para se manterem saudáveis); e comercializar esse leite como um produto altamente perecível. Isso é impossível numa mentalidade industrial cujo principal objetivo é o lucro, não a saúde. Afinal, o leite de verdade (não pasteurizado, portanto cru) pode facilmente azedar ou coalhar - e como explicar isso para o consumidor?
A propósito, leite cru azedo ou coalhado é tão ou mais saudável que a versão original. Essa transformação (na verdade, em uma forma de iogurte) é levada a cabo pelas bactérias benéficas que habitam o leite (lactobacilos vivos). Essas mesmas bactérias fazem um bem imenso ao nosso organismo e protegem o leite cru de contaminações por micróbios nocivos. Os lactobacilos, habitantes naturais do leite, morrem todos com a pasteurização, tornando-o vulnerável à contaminação pelo primeiro micróbio nocivo que aparecer. Esse sim é um produto perigoso!
Se a estrutura química do leite é modificada pela pasteurização a ponto de se tornar estranha ao nosso sistema imunológico, a transformação desse leite - mesmo pasteurizado - em iogurte, modifica novamente a estrutura molecular do leite de modo a neutralizar o potencial malefício.
Por isso, minha dica desta semana é: substitua o leite pelo iogurte em sua vida.
Cuide apenas para que o iogurte seja integral e não desnatado. Quanto menos processamento, melhor.
Lembre-se que não estou me referindo aos iogurtes que já vêm com sabor de frutas, repletos de corantes, conservantes e outras substâncias químicas. Prefira o iogurte natural, que você pode bater no liqüidificador com a fruta da sua preferência."
fonte: http://www.enxaqueca.com.br/blog/?p=63
blog: http://www.enxaqueca.com.br/blog/
27 de mai. de 2009
5 de mar. de 2009
Teste QI alimentos


Ja estava enviando a revista (postagem anterior) para a biblioteca do Cimples Ocio quando vi esta materia e achei interessante para embasar e mellhorar nossa qualidade na alimentação. Façam o teste. (clique na imagem).
fonte: Revista Claudia pag 242 e 243 no. 09 ano 47 - setembro 2008
seleção materia e scaner: Anildo Guedes - doação revista: Cibele Del Gobbo
Frutas que auxiliam muito


Olha que achei sobre frutas dando uma olhadinha numa revista feminina. Figo, maça, banana, etc. Inumeras propriedades. Namateria especifica estão para auxiliar na perda de peso, mas servem para o nosso dia-a-dia mais saudavel.
fonte: Revista Claudia, n.o 9, ano 47 - setembro 2008 - pag 254 e 255.
(clique na imagem para ler a materia) - doação: Cibele Del Gobbo
- seleção de materia e scaner: Anildo Guedes
1 de mar. de 2009
Carona, bicicleta - mude de vida!


Quando vi este comercial da Chevrolet na revista Claudia achei que tinha uma otima mensagem e que realmente da para viabilizar algumas mudanças no nosso dia a dia. Com relaçao à mensagem comercial não é apelativa, esta bem escrita e colocada, expressa meu rumo de mudanças e postei simplesmente porque não consigo escrever de forma clara e concisa como este texto. Clique na imagem para dar uma lida e pensar, agir . . . faça algo logo.
fonte: revista claudia n. 9 ano 47 - set 2008 - pag 16 e 17.
doação (roubada) consultorio medico ... (hum não lembro)
27 de fev. de 2009
Saude Gordura Trans
10 de fev. de 2009
Quinoa - saude Cimples Ocio
Já uso no cafe da manha (e não tomo cafe, as vezes cafe com leite) para mais de 3 anos. Estava pesquisando alguns produtos para importar. Ainda não tenho nenhuma avaliação - e acho que não vou te-la nunca. Hoje compra-se facilmente.
Originario da Bolivia, já soube que esta na moda há algum tempo. As propriedades proclamadas:
- tem sabor
- alto valor nutricional (com poucas calorias)
- grande quantidade de fibras, leia-se controle de peso e sensação de saciedade;
- 20 aminoacidos diferentes p/grão, inclusos os da melhoria do reflexo e
memoria - metionina e lisina,
- 01 xicara de quinoa/dia = 20% necessidade vitamina E/dia
- usos: saladas, sopas, pães e tortas - (eu uso com suco ou leite).
Originario da Bolivia, já soube que esta na moda há algum tempo. As propriedades proclamadas:
- tem sabor
- alto valor nutricional (com poucas calorias)
- grande quantidade de fibras, leia-se controle de peso e sensação de saciedade;
- 20 aminoacidos diferentes p/grão, inclusos os da melhoria do reflexo e
memoria - metionina e lisina,
- 01 xicara de quinoa/dia = 20% necessidade vitamina E/dia
- usos: saladas, sopas, pães e tortas - (eu uso com suco ou leite).
2 de fev. de 2009
Ivan Lessa - materia sobre a soneca - Cimples Ocio saude
Segue materia da BBC Brasil para voces arranjarem e pensarem um espacinho para uma soneca onde quer que estejam ou indiferente da atividade profissional ou faixa etária.
02 de fevereiro, 2009 - 09h19 GMT (07h19 Brasília)
Ivan Lessa
Colunista da BBC Brasil
Dormir. Sonhar?
Talvez dar uma capotada.
Puxar um ronco. Tirar uma tora.
Soneca, dormida, cochilo.
Somos fartos em matéria de nos entregarmos aos braços parnasianos de Morfeu ainda que de passagem e fora da hora combinada com o corpo.
Quer dizer, ir para a cama de pijamão e enfileirar de 6 a 8 horas de sono, dependendo do metabolismo do boneco em questão.
Minto. Não há hora combinada com o corpo. O corpo tem sempre razão. Ele que manda. Uma descoberta só feita depois dos 30 anos.
Estou me referindo a algo que sempre equacionei com velhice e velhos: a capotada, o ronco, a tora, o cochilo de tarde.
Dormir era coisa para a madrugada, quando não havia hora para acordar no dia seguinte, ou por volta de meia-noite, quando se tinha – e como se tinha – trabalho no dia seguinte.
À tarde? Dava depressão, gosto ruim na boca, uma estranheza geral.
Parei com essas frescuras. Sempre que posso, e, assim como Sammy Davis Jr. e Barack Obama, eu posso sim, posso e dou uma cochilada de tarde.
Não mais que uns 40 minutos, estourando uma hora, se estiver frio e eu sobre o pregadão.
Nas primeiras vezes que cedi ao sono até então inusitado, eu me sentia culpado depois, acordando algo assustado, embora bem disposto.
A ciência, por uma vez na vida vem agora me dar razão.
Lendo aqui e ali, fico sabendo que a dormida durante o dia é ótimo para o clima geral das pessoas, inclusive faz bem à inteligência, para aqueles que dela tem um pouco.
Mas tem mais. Muito mais. A expressão “dormir no ponto” deixou de ser pejorativa. É uma boa. Saudável. Deixa-nos mais alerta, mais criativo, contribui para nossa produtividade.
Uma hora de capotada no meio do dia vale por 10 horas de estado de alerta. É o chamado “ronco da NASA”, quando o comandante deixa o avião nas mãos do co-piloto.
Segundo consta, 26 minutos de soneca durante o vôo melhora a performance de um aviador entre 34% e 54%. Contanto que não sejam os dois ao mesmo tempo.
Um estudo da Universidade Harvard, publicado no ano passado, mostra que 45 minutos de um ronco bem puxado melhoram não só a memória como também a capacidade de aprender.
Contanto, é óbvio, que o aluno não durma em hora de aula e, se tiver que dormir, que não ronque.
Tem mais. O soninho extra diminui a possibilidade do enfarte e do derrame, além de ajudar a combater o diabetes e o excesso de peso.
Gordotes deste mundo, tirai uma tora! Diabéticos, dormi depois do almoço!
Certas noções básicas sobre nosso corpo, nossa fisiologia, são necessárias para a boa prática da capotada.
Forçoso é saber que durante o sono o cérebro passa por um ciclo de atividade elétrica de 5 etapas.
A primeira, de 20 minutos, proporciona um sono leve, ideal para se acordar logo alerta e ativo.
Os políticos são mestres desta disciplina. Kennedy e Juscelino dormiam o tempo que bem entendiam na hora em que lhes desse na telha.
Vai ver por isso é que foram e ainda são tidos como presidentes não só sempre-vivos como simpaticíssimos.
Depois há as fases 3 e 4, que vão dos 45 aos 60 minutos. Uma fase de sono profundo e recuperador, a ideal para estabelecer as benesses enumeradas até aqui.
À noite? Não passe das 8 horas, nunca menos de 5.
Tudo que me ocorre saber sobre o sono aí está resumido.
Hamlet não perderia o tempo monologando sobre o sono e o sonho, nem teria pensamentos deprimentes, equacionando um e outro à morte, se ao menos tivesse tirado uma soneca de tardinha, em vez de ficar chateando e fosseando mãe, tio, Ofélia, Polônio, Horácio, a corte toda, enfim.
02 de fevereiro, 2009 - 09h19 GMT (07h19 Brasília)
Ivan Lessa
Colunista da BBC Brasil
Dormir. Sonhar?
Talvez dar uma capotada.
Puxar um ronco. Tirar uma tora.
Soneca, dormida, cochilo.
Somos fartos em matéria de nos entregarmos aos braços parnasianos de Morfeu ainda que de passagem e fora da hora combinada com o corpo.
Quer dizer, ir para a cama de pijamão e enfileirar de 6 a 8 horas de sono, dependendo do metabolismo do boneco em questão.
Minto. Não há hora combinada com o corpo. O corpo tem sempre razão. Ele que manda. Uma descoberta só feita depois dos 30 anos.
Estou me referindo a algo que sempre equacionei com velhice e velhos: a capotada, o ronco, a tora, o cochilo de tarde.
Dormir era coisa para a madrugada, quando não havia hora para acordar no dia seguinte, ou por volta de meia-noite, quando se tinha – e como se tinha – trabalho no dia seguinte.
À tarde? Dava depressão, gosto ruim na boca, uma estranheza geral.
Parei com essas frescuras. Sempre que posso, e, assim como Sammy Davis Jr. e Barack Obama, eu posso sim, posso e dou uma cochilada de tarde.
Não mais que uns 40 minutos, estourando uma hora, se estiver frio e eu sobre o pregadão.
Nas primeiras vezes que cedi ao sono até então inusitado, eu me sentia culpado depois, acordando algo assustado, embora bem disposto.
A ciência, por uma vez na vida vem agora me dar razão.
Lendo aqui e ali, fico sabendo que a dormida durante o dia é ótimo para o clima geral das pessoas, inclusive faz bem à inteligência, para aqueles que dela tem um pouco.
Mas tem mais. Muito mais. A expressão “dormir no ponto” deixou de ser pejorativa. É uma boa. Saudável. Deixa-nos mais alerta, mais criativo, contribui para nossa produtividade.
Uma hora de capotada no meio do dia vale por 10 horas de estado de alerta. É o chamado “ronco da NASA”, quando o comandante deixa o avião nas mãos do co-piloto.
Segundo consta, 26 minutos de soneca durante o vôo melhora a performance de um aviador entre 34% e 54%. Contanto que não sejam os dois ao mesmo tempo.
Um estudo da Universidade Harvard, publicado no ano passado, mostra que 45 minutos de um ronco bem puxado melhoram não só a memória como também a capacidade de aprender.
Contanto, é óbvio, que o aluno não durma em hora de aula e, se tiver que dormir, que não ronque.
Tem mais. O soninho extra diminui a possibilidade do enfarte e do derrame, além de ajudar a combater o diabetes e o excesso de peso.
Gordotes deste mundo, tirai uma tora! Diabéticos, dormi depois do almoço!
Certas noções básicas sobre nosso corpo, nossa fisiologia, são necessárias para a boa prática da capotada.
Forçoso é saber que durante o sono o cérebro passa por um ciclo de atividade elétrica de 5 etapas.
A primeira, de 20 minutos, proporciona um sono leve, ideal para se acordar logo alerta e ativo.
Os políticos são mestres desta disciplina. Kennedy e Juscelino dormiam o tempo que bem entendiam na hora em que lhes desse na telha.
Vai ver por isso é que foram e ainda são tidos como presidentes não só sempre-vivos como simpaticíssimos.
Depois há as fases 3 e 4, que vão dos 45 aos 60 minutos. Uma fase de sono profundo e recuperador, a ideal para estabelecer as benesses enumeradas até aqui.
À noite? Não passe das 8 horas, nunca menos de 5.
Tudo que me ocorre saber sobre o sono aí está resumido.
Hamlet não perderia o tempo monologando sobre o sono e o sonho, nem teria pensamentos deprimentes, equacionando um e outro à morte, se ao menos tivesse tirado uma soneca de tardinha, em vez de ficar chateando e fosseando mãe, tio, Ofélia, Polônio, Horácio, a corte toda, enfim.
27 de jan. de 2009
Cancer e estilo de vida - Cimples Ocio saude alternativa
"Todos temos um cancer dormindo dentro de nós. É nosso estilo de vida que vai ou não determinar seu desenvolvimento"
David Servan-Schreiber (medico da Universidade de Pittisburgh)
resumo de suas opiniões abaixo:
- apos recaida resolve pesquisar todo tipo de possibilidades naturais para manter-se vivo sem remedios.
Municiou-se das mais diversas informações sobre o assunto para ajudar seu corpo na defesa.
Cancer hoje:
- genetica: 10 a 15%
- fatores externos como hábitos de vida e ambiente: 85 a 90%
"A alimentação é um elemento chave na luta contra o cancer".
- mudanças determinantes para aumento de casos:
1 - aumento do consumo de açucar refinado
2 - uso de corantes e conservantes
3 - mudança de padrão alimentar de vacas e frangos;
outro motivo - feridas psquicas (stress emocional marcante meses ou anos antes do diagonostico) e rompimentos amorosos dolorosos e mal resolvidos . Repercussão no organismo todo.
- meditação e alimentação equilibrada - cruciais
- medicina convencional x metodos alternativos: indispensaveis e complementares;
- sobre seu pai:"eramos estimulados a fazer perguntas e participar das discussões. Tenho certeza que isso me ajudou quando chegou a minha hora de questionar as posiçoes da medicina tradicional"
- veja materia completa e fonte:
revista Veja edição 2069 - ano 41 - n. 28 - 16 de julho de 2008 - pag 143
David Servan-Schreiber (medico da Universidade de Pittisburgh)
resumo de suas opiniões abaixo:
- apos recaida resolve pesquisar todo tipo de possibilidades naturais para manter-se vivo sem remedios.
Municiou-se das mais diversas informações sobre o assunto para ajudar seu corpo na defesa.
Cancer hoje:
- genetica: 10 a 15%
- fatores externos como hábitos de vida e ambiente: 85 a 90%
"A alimentação é um elemento chave na luta contra o cancer".
- mudanças determinantes para aumento de casos:
1 - aumento do consumo de açucar refinado
2 - uso de corantes e conservantes
3 - mudança de padrão alimentar de vacas e frangos;
outro motivo - feridas psquicas (stress emocional marcante meses ou anos antes do diagonostico) e rompimentos amorosos dolorosos e mal resolvidos . Repercussão no organismo todo.
- meditação e alimentação equilibrada - cruciais
- medicina convencional x metodos alternativos: indispensaveis e complementares;
- sobre seu pai:"eramos estimulados a fazer perguntas e participar das discussões. Tenho certeza que isso me ajudou quando chegou a minha hora de questionar as posiçoes da medicina tradicional"
- veja materia completa e fonte:
revista Veja edição 2069 - ano 41 - n. 28 - 16 de julho de 2008 - pag 143
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