26 de dez. de 2011

Epidemia - entendendo o sobrepeso

Saúde e seres sociais 
O que precisamos saber sobre obesidade e viver mais e melhor - video bom, com varias informações, alertas e dicas necessárias para prevenção.
http://www.youtube.com/watch?v=N41EKYFwZVg

fonte:   You tube - reproduções TV Brasil - WEB 

7 de set. de 2011

6 de set. de 2011

Dormir bem, viver bem - o sono

Matéria escaneada de uma revista feminina para mulheres solteiras - excetuando-se os excessos na busca de leitoras, o texto vem com a consulta sempre de bons especialistas no assunto. Tem ótimas dicas, vale uma olhada e tomada de atitude.   
clique na imagem para a leitura


- fonte: revista Nova - maio 2005- provavelmente trazida de algum consultório médico. 

10 de mai. de 2010

Programas e segredos para uma vida mais saudavel

- Site com diversas materias interessantes:
- leia um pequeno trecho e entre clicando no endereço abaixo:

 - O fumo, a bebida, as drogas, o colesterol alto, a hipertensão também estão na lista de inimigos da vida longa. “O indivíduo que consome bebida alcoólica, que é estressado e sedentário pode ter roubado da sua conta de vida 40 anos."

http://www.topblog.com.br/2010/index.php?pg=MostraBlog&url=http://www.mixsp.com.br/programas/?cat=4

24 de fev. de 2010

Mel -

Materia da revista Bons Fluidos
- veja materia completa:
http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0124/04/02.shtml

Doce família

Cardápio variado

A nutricionista Heloisa Padilha defende o uso do mel: “Ele é fonte de açúcar mais saudável. Tem ação imunológica, bactericida e anti-inflamatória. Ajuda a combater a tosse, a dor de garganta e a gripe”. O fã-clube levanta ainda a qualidade de ser um produto absolutamente natural e rico em vitaminas A, C e do complexo B.

Porém, não parta para a compra sem se preparar – como existem mais de 2 500 tipos de florações, a composição nutricional das diferentes versões de mel pode variar muito. Tipo de solo, clima, espécie de abelha também influem no produto final. “O que se sabe com certeza é que o mel escuro tem sabor mais acentuado e contém uma quantidade bem maior de sais minerais do que os claros”, ensina Neusa Vicente, do Apiário Florin, do Espírito Santo. Nessa troca, há uma desvantagem: como mascavo e mel apresentam poder adoçante menor do que os açúcares, corre-se o risco de usá-los em maior quantidade. A solução é educar seu paladar.

Outro critério pode ainda influenciar sua escolha. É o cultivo pelos métodos orgânicos, sem defensivos agrícolas e fertilizantes sintéticos, respeitando cuidados relativos à preservação do solo. O processo de produção não muda muito, mas dispensa a adição de substâncias químicas. “Por isso é mais fácil encontrar açúcar orgânico dos tipos mascavo, demerara e cristal, que não passam por processos complexos de refinamento”, ensina Fernando Alonso, gerente de produtos da fabricante Native.

Segundo a nutricionista Silvia Barreto, o mais importante é tentar manter o consumo dentro da dose recomendada pela Organização Mundial da Saúde. “Aliás, quem tem uma dieta balanceada não precisa sequer adicionar açúcar aos alimentos porque o organismo produz energia a partir de outros carboidratos.”

Seja qual for a sua escolha, vale um alerta: quando movido pela ansiedade, o apetite pelo doce costuma passar longe da dose recomendada e isso vale para qualquer um dos açúcares, já que o conteúdo calórico é semelhante. “O ideal seria se contentar com 30 g de chocolate ou um picolé”, aconselha Heloisa Padilha. Consumindo com moderação, o doce pode comparecer ao cardápio. E, de vez em quando, vale até permitir-se um extra. “Mas, quando o exagero é constante e vem acompanhado de outros fatores, como dieta desequilibrada e sedentarismo, o excesso pode levar ao sobrepeso, ao aumento de triglicérides e até a diabetes.” É aí que o doce pode amargar sua vida.

Açucar


Materia interessante, leia a materia completa no:
fonte: http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0124/04/01.shtml




hora da escolha

Até o estímulo à produção de serotonina, neurotransmissor associado ao prazer, perde a graça, pois, com o sobe-e-desce do nível de açúcar no sangue, ela se dispersa. E vem o efeito reboque, sob a forma de um desejo incontrolável de comer mais doce. Alimentos de alto IG, no entanto, não precisam ser exterminados da dieta. Se consumidos em quantidades pequenas não provocam grande impacto no sangue. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o consumo de açúcar não deve ultrapassar 10% do total de calorias ingeridas num dia. Isso equivale a quatro colheres de sopa rasa numa dieta de 2 mil calorias. A porção inclui tanto o açúcar do café como o que vai no bolo.

O que advogam os nutricionistas é que se deve conhecer e optar por um tipo de açúcar (veja boxe), já que as ofertas no mercado são muitas. Vale também associar açúcar a fibras, por exemplo, o que ajuda a controlar o IG, uma vez que elas tornam mais lenta a absorção da glicose. Nesse sentido, um bolo feito de farinha integral ou aveia faz toda a diferença. Trocar o branquinho por mascavo é outra providência interessante. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a variação calórica entre ambos é pequena e os dois possuem quase a mesma quantidade de carboidrato. Porém o escurinho ganha disparado em sais minerais – em 100 gramas, tem 85 mg de cálcio contra 1 mg do refinado; 29 mg de magnésio contra 0 do refinado; 22 mg de fósforo contra 2 do refinado e 346 mg de potássio contra 2 mg do refinado. Tudo isso porque ele não passa pelo refinamento, processo que torna o açúcar branco um alimento vazio.

18 de fev. de 2010

A pressa é inimiga da refeição - boas dicas

Neste artigo uma nutricionista resume bem (eis o motivo da postagem) o que todos sabemos e não fazemos, mas vale como lembrança - tem algumas sugestões que não concordo, mas o geral é super válido para mudarmos a alimentação aos poucos. Copiado do site http://www.folhadomeio.com.br/.

A PRESSA É INIMIGA DA REFEIÇÃO

Jussara Helou de Mesquita (*)
21 de Marco de 2007

As doenças crônicas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), representam a principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo inteiro, principalmente doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e câncer. Gradativamente, o problema afeta as populações dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isso está acontecendo em decorrência das grandes mudanças que vêm ocorrendo no estilo de vida das pessoas, sobretudo no que diz respeito aos hábitos alimentares e aos níveis de atividade física. A nova rotina adotada é fruto dos processos de industrialização, urbanização, desenvolvimento econômico e crescente globalização do mercado de alimentos. No mundo inteiro, as pessoas têm consumido, em excesso, alimentos ricos em energia, com altos teores de açúcar e gorduras e pobres em outros nutrientes, em detrimento a alimentos mais nutritivos como as frutas, verduras e legumes.

Estudos mais recentes mostram que a saúde pode estar muito mais relacionada ao modo de vida das pessoas do que à idéia anterior da sua determinação genética e biológica. O sedentarismo e a alimentação não-saudável, o consumo de álcool, tabaco e outras drogas são fatores condicionantes diretamente relacionados à produção das chamadas doenças modernas. Assim, a promoção de modos de vida mais saudáveis torna-se imprescindível para a manutenção da saúde e prevenção de doenças.


Uma alimentação saudável e exercícios físicos bem orientados proporcionam peso adequado e melhoram a qualidade de vida, além de ajudar na prevenção ou controle de doenças.


A mudança de hábitos alimentares é difícil, mas traz grandes benefícios. Por isso, comece hoje mesmo, seguindo algumas orientações para a prática de uma alimentação saudável e converse com um profissional da área para escolher a atividade física mais adequada.

Dicas para a prática de uma alimentação saudável
Estabeleça horários fixos para sua alimentação, distribuindo-a em 5 ou 6 refeições por dia. O ideal é fazer uma refeição a cada três horas (café da manhã, almoço, jantar e pequenos lanches nos horários intermediários). Não espere ter fome e acabar comendo mais do que precisa. Respeite a moderação.
Mastigue bem os alimentos, procurando fazer suas refeições em ambiente agradável e sem pressa. A pressa é inimiga da refeição.

Consuma variados tipos de legumes, verduras e frutas ao longo do dia. Dê preferência para aqueles de coloração intensa, como os verde-escuros, amarelos e vermelhos.

Inclua alimentos ricos em fibras na sua alimentação, como, por exemplo, os cereais integrais (pão, biscoito e arroz integral). Os cereais matinais (granola), a aveia, o trigo e as frutas são também boas fontes de fibras. Tente consumi-las, quando possível, com casca ou bagaço.
Evite os alimentos ricos em açúcares como doces, chocolates, balas e outras guloseimas.

Diminua o consumo de gorduras, dando preferência ao leite desnatado, aos queijos brancos e às carnes magras. Evite frituras, gordura aparente das carnes, pele de aves e alimentos industrializados que contém gordura vegetal hidrogenada entre seus ingredientes. Use pouca quantidade de manteiga, margarina e requeijão. Leia sempre os rótulos.
Controle a adição de sal na sua refeição e consuma com moderação alimentos ricos em sódio, como os enlatados, embutidos (salsicha, presunto, mortadela, lingüiça etc.) e temperos industrializados. Prefira ervas, especiarias e limão para tornar as refeições mais saborosas.

Beba, em média, 8 copos de água por dia para hidratar seu corpo.

Evite bebida alcoólica.