24 de fev. de 2010
Açucar
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fonte: http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0124/04/01.shtml
hora da escolha
Até o estímulo à produção de serotonina, neurotransmissor associado ao prazer, perde a graça, pois, com o sobe-e-desce do nível de açúcar no sangue, ela se dispersa. E vem o efeito reboque, sob a forma de um desejo incontrolável de comer mais doce. Alimentos de alto IG, no entanto, não precisam ser exterminados da dieta. Se consumidos em quantidades pequenas não provocam grande impacto no sangue. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o consumo de açúcar não deve ultrapassar 10% do total de calorias ingeridas num dia. Isso equivale a quatro colheres de sopa rasa numa dieta de 2 mil calorias. A porção inclui tanto o açúcar do café como o que vai no bolo.
O que advogam os nutricionistas é que se deve conhecer e optar por um tipo de açúcar (veja boxe), já que as ofertas no mercado são muitas. Vale também associar açúcar a fibras, por exemplo, o que ajuda a controlar o IG, uma vez que elas tornam mais lenta a absorção da glicose. Nesse sentido, um bolo feito de farinha integral ou aveia faz toda a diferença. Trocar o branquinho por mascavo é outra providência interessante. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a variação calórica entre ambos é pequena e os dois possuem quase a mesma quantidade de carboidrato. Porém o escurinho ganha disparado em sais minerais – em 100 gramas, tem 85 mg de cálcio contra 1 mg do refinado; 29 mg de magnésio contra 0 do refinado; 22 mg de fósforo contra 2 do refinado e 346 mg de potássio contra 2 mg do refinado. Tudo isso porque ele não passa pelo refinamento, processo que torna o açúcar branco um alimento vazio.
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