Materia da revista Bons Fluidos
- veja materia completa:
http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0124/04/02.shtml
Doce família
Cardápio variado
A nutricionista Heloisa Padilha defende o uso do mel: “Ele é fonte de açúcar mais saudável. Tem ação imunológica, bactericida e anti-inflamatória. Ajuda a combater a tosse, a dor de garganta e a gripe”. O fã-clube levanta ainda a qualidade de ser um produto absolutamente natural e rico em vitaminas A, C e do complexo B.
Porém, não parta para a compra sem se preparar – como existem mais de 2 500 tipos de florações, a composição nutricional das diferentes versões de mel pode variar muito. Tipo de solo, clima, espécie de abelha também influem no produto final. “O que se sabe com certeza é que o mel escuro tem sabor mais acentuado e contém uma quantidade bem maior de sais minerais do que os claros”, ensina Neusa Vicente, do Apiário Florin, do Espírito Santo. Nessa troca, há uma desvantagem: como mascavo e mel apresentam poder adoçante menor do que os açúcares, corre-se o risco de usá-los em maior quantidade. A solução é educar seu paladar.
Outro critério pode ainda influenciar sua escolha. É o cultivo pelos métodos orgânicos, sem defensivos agrícolas e fertilizantes sintéticos, respeitando cuidados relativos à preservação do solo. O processo de produção não muda muito, mas dispensa a adição de substâncias químicas. “Por isso é mais fácil encontrar açúcar orgânico dos tipos mascavo, demerara e cristal, que não passam por processos complexos de refinamento”, ensina Fernando Alonso, gerente de produtos da fabricante Native.
Segundo a nutricionista Silvia Barreto, o mais importante é tentar manter o consumo dentro da dose recomendada pela Organização Mundial da Saúde. “Aliás, quem tem uma dieta balanceada não precisa sequer adicionar açúcar aos alimentos porque o organismo produz energia a partir de outros carboidratos.”
Seja qual for a sua escolha, vale um alerta: quando movido pela ansiedade, o apetite pelo doce costuma passar longe da dose recomendada e isso vale para qualquer um dos açúcares, já que o conteúdo calórico é semelhante. “O ideal seria se contentar com 30 g de chocolate ou um picolé”, aconselha Heloisa Padilha. Consumindo com moderação, o doce pode comparecer ao cardápio. E, de vez em quando, vale até permitir-se um extra. “Mas, quando o exagero é constante e vem acompanhado de outros fatores, como dieta desequilibrada e sedentarismo, o excesso pode levar ao sobrepeso, ao aumento de triglicérides e até a diabetes.” É aí que o doce pode amargar sua vida.
24 de fev. de 2010
Açucar
Materia interessante, leia a materia completa no:
fonte: http://bonsfluidos.abril.com.br/livre/edicoes/0124/04/01.shtml
hora da escolha
Até o estímulo à produção de serotonina, neurotransmissor associado ao prazer, perde a graça, pois, com o sobe-e-desce do nível de açúcar no sangue, ela se dispersa. E vem o efeito reboque, sob a forma de um desejo incontrolável de comer mais doce. Alimentos de alto IG, no entanto, não precisam ser exterminados da dieta. Se consumidos em quantidades pequenas não provocam grande impacto no sangue. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS) o consumo de açúcar não deve ultrapassar 10% do total de calorias ingeridas num dia. Isso equivale a quatro colheres de sopa rasa numa dieta de 2 mil calorias. A porção inclui tanto o açúcar do café como o que vai no bolo.
O que advogam os nutricionistas é que se deve conhecer e optar por um tipo de açúcar (veja boxe), já que as ofertas no mercado são muitas. Vale também associar açúcar a fibras, por exemplo, o que ajuda a controlar o IG, uma vez que elas tornam mais lenta a absorção da glicose. Nesse sentido, um bolo feito de farinha integral ou aveia faz toda a diferença. Trocar o branquinho por mascavo é outra providência interessante. Segundo a Sociedade Brasileira de Diabetes, a variação calórica entre ambos é pequena e os dois possuem quase a mesma quantidade de carboidrato. Porém o escurinho ganha disparado em sais minerais – em 100 gramas, tem 85 mg de cálcio contra 1 mg do refinado; 29 mg de magnésio contra 0 do refinado; 22 mg de fósforo contra 2 do refinado e 346 mg de potássio contra 2 mg do refinado. Tudo isso porque ele não passa pelo refinamento, processo que torna o açúcar branco um alimento vazio.
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18 de fev. de 2010
A pressa é inimiga da refeição - boas dicas
Neste artigo uma nutricionista resume bem (eis o motivo da postagem) o que todos sabemos e não fazemos, mas vale como lembrança - tem algumas sugestões que não concordo, mas o geral é super válido para mudarmos a alimentação aos poucos. Copiado do site http://www.folhadomeio.com.br/.
A PRESSA É INIMIGA DA REFEIÇÃO
Jussara Helou de Mesquita (*)
21 de Marco de 2007
As doenças crônicas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), representam a principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo inteiro, principalmente doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e câncer. Gradativamente, o problema afeta as populações dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isso está acontecendo em decorrência das grandes mudanças que vêm ocorrendo no estilo de vida das pessoas, sobretudo no que diz respeito aos hábitos alimentares e aos níveis de atividade física. A nova rotina adotada é fruto dos processos de industrialização, urbanização, desenvolvimento econômico e crescente globalização do mercado de alimentos. No mundo inteiro, as pessoas têm consumido, em excesso, alimentos ricos em energia, com altos teores de açúcar e gorduras e pobres em outros nutrientes, em detrimento a alimentos mais nutritivos como as frutas, verduras e legumes.
Estudos mais recentes mostram que a saúde pode estar muito mais relacionada ao modo de vida das pessoas do que à idéia anterior da sua determinação genética e biológica. O sedentarismo e a alimentação não-saudável, o consumo de álcool, tabaco e outras drogas são fatores condicionantes diretamente relacionados à produção das chamadas doenças modernas. Assim, a promoção de modos de vida mais saudáveis torna-se imprescindível para a manutenção da saúde e prevenção de doenças.
Uma alimentação saudável e exercícios físicos bem orientados proporcionam peso adequado e melhoram a qualidade de vida, além de ajudar na prevenção ou controle de doenças.
A mudança de hábitos alimentares é difícil, mas traz grandes benefícios. Por isso, comece hoje mesmo, seguindo algumas orientações para a prática de uma alimentação saudável e converse com um profissional da área para escolher a atividade física mais adequada.
Dicas para a prática de uma alimentação saudável
Estabeleça horários fixos para sua alimentação, distribuindo-a em 5 ou 6 refeições por dia. O ideal é fazer uma refeição a cada três horas (café da manhã, almoço, jantar e pequenos lanches nos horários intermediários). Não espere ter fome e acabar comendo mais do que precisa. Respeite a moderação.
Mastigue bem os alimentos, procurando fazer suas refeições em ambiente agradável e sem pressa. A pressa é inimiga da refeição.
Consuma variados tipos de legumes, verduras e frutas ao longo do dia. Dê preferência para aqueles de coloração intensa, como os verde-escuros, amarelos e vermelhos.
Inclua alimentos ricos em fibras na sua alimentação, como, por exemplo, os cereais integrais (pão, biscoito e arroz integral). Os cereais matinais (granola), a aveia, o trigo e as frutas são também boas fontes de fibras. Tente consumi-las, quando possível, com casca ou bagaço.
Evite os alimentos ricos em açúcares como doces, chocolates, balas e outras guloseimas.
Diminua o consumo de gorduras, dando preferência ao leite desnatado, aos queijos brancos e às carnes magras. Evite frituras, gordura aparente das carnes, pele de aves e alimentos industrializados que contém gordura vegetal hidrogenada entre seus ingredientes. Use pouca quantidade de manteiga, margarina e requeijão. Leia sempre os rótulos.
Controle a adição de sal na sua refeição e consuma com moderação alimentos ricos em sódio, como os enlatados, embutidos (salsicha, presunto, mortadela, lingüiça etc.) e temperos industrializados. Prefira ervas, especiarias e limão para tornar as refeições mais saborosas.
Beba, em média, 8 copos de água por dia para hidratar seu corpo.
Evite bebida alcoólica.
A PRESSA É INIMIGA DA REFEIÇÃO
Jussara Helou de Mesquita (*)
21 de Marco de 2007
As doenças crônicas, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), representam a principal causa de mortalidade e incapacidade no mundo inteiro, principalmente doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade e câncer. Gradativamente, o problema afeta as populações dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Isso está acontecendo em decorrência das grandes mudanças que vêm ocorrendo no estilo de vida das pessoas, sobretudo no que diz respeito aos hábitos alimentares e aos níveis de atividade física. A nova rotina adotada é fruto dos processos de industrialização, urbanização, desenvolvimento econômico e crescente globalização do mercado de alimentos. No mundo inteiro, as pessoas têm consumido, em excesso, alimentos ricos em energia, com altos teores de açúcar e gorduras e pobres em outros nutrientes, em detrimento a alimentos mais nutritivos como as frutas, verduras e legumes.
Estudos mais recentes mostram que a saúde pode estar muito mais relacionada ao modo de vida das pessoas do que à idéia anterior da sua determinação genética e biológica. O sedentarismo e a alimentação não-saudável, o consumo de álcool, tabaco e outras drogas são fatores condicionantes diretamente relacionados à produção das chamadas doenças modernas. Assim, a promoção de modos de vida mais saudáveis torna-se imprescindível para a manutenção da saúde e prevenção de doenças.
Uma alimentação saudável e exercícios físicos bem orientados proporcionam peso adequado e melhoram a qualidade de vida, além de ajudar na prevenção ou controle de doenças.
A mudança de hábitos alimentares é difícil, mas traz grandes benefícios. Por isso, comece hoje mesmo, seguindo algumas orientações para a prática de uma alimentação saudável e converse com um profissional da área para escolher a atividade física mais adequada.
Dicas para a prática de uma alimentação saudável
Estabeleça horários fixos para sua alimentação, distribuindo-a em 5 ou 6 refeições por dia. O ideal é fazer uma refeição a cada três horas (café da manhã, almoço, jantar e pequenos lanches nos horários intermediários). Não espere ter fome e acabar comendo mais do que precisa. Respeite a moderação.
Mastigue bem os alimentos, procurando fazer suas refeições em ambiente agradável e sem pressa. A pressa é inimiga da refeição.
Consuma variados tipos de legumes, verduras e frutas ao longo do dia. Dê preferência para aqueles de coloração intensa, como os verde-escuros, amarelos e vermelhos.
Inclua alimentos ricos em fibras na sua alimentação, como, por exemplo, os cereais integrais (pão, biscoito e arroz integral). Os cereais matinais (granola), a aveia, o trigo e as frutas são também boas fontes de fibras. Tente consumi-las, quando possível, com casca ou bagaço.
Evite os alimentos ricos em açúcares como doces, chocolates, balas e outras guloseimas.
Diminua o consumo de gorduras, dando preferência ao leite desnatado, aos queijos brancos e às carnes magras. Evite frituras, gordura aparente das carnes, pele de aves e alimentos industrializados que contém gordura vegetal hidrogenada entre seus ingredientes. Use pouca quantidade de manteiga, margarina e requeijão. Leia sempre os rótulos.
Controle a adição de sal na sua refeição e consuma com moderação alimentos ricos em sódio, como os enlatados, embutidos (salsicha, presunto, mortadela, lingüiça etc.) e temperos industrializados. Prefira ervas, especiarias e limão para tornar as refeições mais saborosas.
Beba, em média, 8 copos de água por dia para hidratar seu corpo.
Evite bebida alcoólica.
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Barato, bom para fazer em casa no chuveiro ou banheira
Estou tentando fazer aromatizamantes caseiros e acabei dando no site www.onne.com.br que dá algumas dicas para relaxar de forma natural e baratinho em casa.
Relaxamento
Segundo Odete Magalhães, terapeuta diretora do Espaço Tanggüh em São Paulo, existem diversas possibilidades de transformar técnicas de relaxamento de SPAs para dentro de casa. Comece por um escalda-pés. “Prepare uma infusão (em média 36 graus) com 3 colheres de sopa de alecrim, 3 colheres de bicarbonato de sódio, 3 punhados de sal grosso e pingue algumas gotas de óleo de lavanda. Coloque tudo isso numa bacia e molhe os pés até o joelho.”, explica Odete Magalhães.
De acordo com a terapeuta, além de toda superstição, o sal trabalha a eletricidade do corpo e ajuda a relaxar. Depois do escalda-pés, uma auto-massagem na sola dos pés também é uma ótima pedida para ativar os pontos do corpo. “Massagear os pés com uma bolinha no chão também é um excelente exercício de relaxamento.”, diz Odete.
Para a esteticista e terapeuta Janaína Saraiva do espaço Aono em São Paulo, os banhos Aromáticos também são uma ótima opção. Além de purificarem o corpo, elas lavam a alma. “Pode parecer simples, mas é de fato um método eficaz, pois o óleo ou as ervas atuam de duas maneiras: por penetração na pele e por inalação, uma vez que a água morna provoca evaporação e a criação de uma nuvem aromática no ambiente”, diz Janaína. Veja as sugestões de banhos da especialista:
Na banheira
- 1 colher de sopa de óleo vegetal;
- 10 gotas de óleo de Manjericão;
- 10 gotas de óleo de Lemongrass;
- 10 gotas de óleo de Gengibre.
Coloque o óleo vegetal em um recipiente e misture os outros óleos. Despeje a mistura na água da banheira, já aquecida em no máximo 37 graus. Permaneça em imersão por até 30 minutos. Para complementar, beba chá quente de gengibre com cravo ou maçã e limão, e deguste nozes ou uvas passas.
No chuveiro
- 1 litro de água mineral fervida;
- 10 folhas de manjericão;
- 10 folhas de capim-santo, também conhecido como erva-cidreira;
- 1 raiz de gengibre pequena picada.
Faça o preparo em infusão como se fosse um chá. Coloque em um recipiente grande em temperatura de no máximo 30 graus. Após o banho normal, jogue por todo o corpo, do pescoço para baixo. O manjericão possui ação diurética, sedativa e combate a depressão, o capim-santo tem ação relaxante, ajuda a combater o esgotamento mental e a enxaqueca e o gengibre possui ação reconfortante e desintoxicante e ajuda a melhorar a celulite.
Relaxamento
Segundo Odete Magalhães, terapeuta diretora do Espaço Tanggüh em São Paulo, existem diversas possibilidades de transformar técnicas de relaxamento de SPAs para dentro de casa. Comece por um escalda-pés. “Prepare uma infusão (em média 36 graus) com 3 colheres de sopa de alecrim, 3 colheres de bicarbonato de sódio, 3 punhados de sal grosso e pingue algumas gotas de óleo de lavanda. Coloque tudo isso numa bacia e molhe os pés até o joelho.”, explica Odete Magalhães.
De acordo com a terapeuta, além de toda superstição, o sal trabalha a eletricidade do corpo e ajuda a relaxar. Depois do escalda-pés, uma auto-massagem na sola dos pés também é uma ótima pedida para ativar os pontos do corpo. “Massagear os pés com uma bolinha no chão também é um excelente exercício de relaxamento.”, diz Odete.
Para a esteticista e terapeuta Janaína Saraiva do espaço Aono em São Paulo, os banhos Aromáticos também são uma ótima opção. Além de purificarem o corpo, elas lavam a alma. “Pode parecer simples, mas é de fato um método eficaz, pois o óleo ou as ervas atuam de duas maneiras: por penetração na pele e por inalação, uma vez que a água morna provoca evaporação e a criação de uma nuvem aromática no ambiente”, diz Janaína. Veja as sugestões de banhos da especialista:
Na banheira
- 1 colher de sopa de óleo vegetal;
- 10 gotas de óleo de Manjericão;
- 10 gotas de óleo de Lemongrass;
- 10 gotas de óleo de Gengibre.
Coloque o óleo vegetal em um recipiente e misture os outros óleos. Despeje a mistura na água da banheira, já aquecida em no máximo 37 graus. Permaneça em imersão por até 30 minutos. Para complementar, beba chá quente de gengibre com cravo ou maçã e limão, e deguste nozes ou uvas passas.
No chuveiro
- 1 litro de água mineral fervida;
- 10 folhas de manjericão;
- 10 folhas de capim-santo, também conhecido como erva-cidreira;
- 1 raiz de gengibre pequena picada.
Faça o preparo em infusão como se fosse um chá. Coloque em um recipiente grande em temperatura de no máximo 30 graus. Após o banho normal, jogue por todo o corpo, do pescoço para baixo. O manjericão possui ação diurética, sedativa e combate a depressão, o capim-santo tem ação relaxante, ajuda a combater o esgotamento mental e a enxaqueca e o gengibre possui ação reconfortante e desintoxicante e ajuda a melhorar a celulite.
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Celulite / oleos essencias
Estava procurando receitas naturais para tirar mofo de tecidos de algodão. Encontrei esta receita para celulite, onde os namorados, maridos e afins podem massagear com muiot carinho e a vontade sua parceira. Segue a receita:
Óleo para Celulite
100ml de óleo de semente de uvas
3 gotas de óleo essencial de alecrim
3 gotas de óleo essencial de lavanda
Misture os óleos essenciais ao óleo de uva e faça massagens nas partes do corpo afetadas pela celulite.
Não se trata de uma massagem enérgica, mas suave, circular, dando leves pancadinhas com as mãos em conchas.
Faça massagens diariamente para que os resultados sejam mais rápidos.
Atenção: o óleo de sementes de uva e os óleos essenciais de alecrim ou lavanda se compram em farmácias naturais ou de manipulação.
fonte: site do senado federal
Óleo para Celulite
100ml de óleo de semente de uvas
3 gotas de óleo essencial de alecrim
3 gotas de óleo essencial de lavanda
Misture os óleos essenciais ao óleo de uva e faça massagens nas partes do corpo afetadas pela celulite.
Não se trata de uma massagem enérgica, mas suave, circular, dando leves pancadinhas com as mãos em conchas.
Faça massagens diariamente para que os resultados sejam mais rápidos.
Atenção: o óleo de sementes de uva e os óleos essenciais de alecrim ou lavanda se compram em farmácias naturais ou de manipulação.
fonte: site do senado federal
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9 de fev. de 2010
Hortas nas escolas e vida saudavel
Procurando receitas com mandioca achei este site do governo Federal - a principio o projeto e o site tem informações e atuação ate 2008, mas vale uma olhadela com maior precisão, principalmente para professores e coordenadores implantarem em suas escolas, já que muitas escolas particulares não precisam depender dos benesses públicos. Segue trecho:
Histórico
Segundo as últimas estimativas realizadas pela FAO nos anos 1990-92 no Brasil existem 15,6 milhões de pessoas desnutridas, quer dizer, 9 por cento da população sendo que os 10,5 por cento das crianças menores de cinco anos padecem de desnutrição segundo o indicador altura para idade (OMS, 1996). Cabe destacar que existem grandes diferenças entre as áreas urbanas e rurais, assim como entre as diversas regiões.
Em relação às deficiências de micronutrientes, se estima uma prevalência de anemia de 45 por cento por deficiência de ferro em menores de cinco anos e em mulheres de 15 a 49 anos de 21 por cento (UNICEF/The Micronutrient Intiative, 2003). Em alguns estados do Nordeste 40 por cento da população infantil apresenta deficiência de vitamina A com prevalência de retinol sérico abaixo de 20 mcg.
Por outro lado, nas últimas três décadas se tem registrado um aumento alarmante na obesidade. Quando se compara os estudos efetuados entre 1975 e 1997 se observa que a prevalência da obesidade aumentou de 8 a 13 por cento em mulheres, de 3 a 7 por cento nos homens, e de 3 a 15 por cento em crianças e adolescentes, segundo os dados do Ministério da Saúde de 1999. De acordo com a OPAS/OMS, a prevalência da obesidade infanto-juvenil no Brasil subiu 240 por cento nas últimas duas décadas.
O substancial incremento nesta taxa em crianças e adolescentes mostra principalmente a mudança nos estilos de vida associados a um ambiente que fomenta hábitos sedentários com diminuição da freqüência da atividade física (as crianças estão mudando os jogos ao ar livre pela televisão, o computador e os jogos de vídeo) e pela aquisição de hábitos alimentares inadequados, caracterizados pela substituição dos alimentos tradicionais da cultura brasileira por dietas de alto valor calórico e não sempre acompanhados pelo adequado valor nutricional.
Estes aspectos enfatizam a constatação de que, lamentavelmente, o sobrepeso e a obesidade se converteram em um problema de saúde pública e que a fome e a desnutrição além de um problema já considerado de saúde pública, tornou-se uma prioridade para o atual governo.
O aspecto mais importante para frear esta situação é abordá-la de forma transdisciplinar, envolvendo a educação ambiental, alimentar e nutricional, ensinando, reeducando e estimulando um estilo de vida saudável. Para isso, a informação e a educação no currículo escolar constituem uma excelente iniciativa, pois representa um espaço social onde se dão interações e convivências entre diferentes pessoas.
O ambiente escolar permite a disseminação de informações não somente para a dita comunidade, mas também para suas famílias e comunidade, já que as crianças são grandes multiplicadores da informação.
Com vistas a adoção de um novo enfoque sobre a visão sistêmica da educação, o Ministério da Educação considera fundamental que se estabeleça um perfil de escola que se proponha à inclusão e permanência de todas as crianças na escola; a adequação e melhoria da infra-estrutura; a valorização e qualificação do professor e a comunidade escolar; o acesso ao conhecimento atualizado e às novas tecnologias; o direito a uma alimentação adequada e saudável que propicie as condições necessárias ao desenvolvimento e aprendizagem dos alunos; a promoção de atividades para melhoria das condições ambientais e a conscientização sobre o tema água, compostagem, agricultura orgânica e outros temas afins. Também considera que se estabeleçam novos paradigmas educacionais que integre a saúde, o meio-ambiente e o desenvolvimento comunitário por meio de programas interdisciplinares.
Considerando o contexto social supracitado, o Governo do Brasil solicitou a assistência técnica da FAO para fortalecer com estratégias metodológicas, materiais didáticos e capacitação de docentes sobre conteúdos de educação ambiental, alimentar e nutricional tomando como eixo articulador das atividades a horta escolar e a relação desta com a participação comunitária, que resultou no presente projeto.
http://www.educandocomahorta.org.br
Histórico
Segundo as últimas estimativas realizadas pela FAO nos anos 1990-92 no Brasil existem 15,6 milhões de pessoas desnutridas, quer dizer, 9 por cento da população sendo que os 10,5 por cento das crianças menores de cinco anos padecem de desnutrição segundo o indicador altura para idade (OMS, 1996). Cabe destacar que existem grandes diferenças entre as áreas urbanas e rurais, assim como entre as diversas regiões.
Em relação às deficiências de micronutrientes, se estima uma prevalência de anemia de 45 por cento por deficiência de ferro em menores de cinco anos e em mulheres de 15 a 49 anos de 21 por cento (UNICEF/The Micronutrient Intiative, 2003). Em alguns estados do Nordeste 40 por cento da população infantil apresenta deficiência de vitamina A com prevalência de retinol sérico abaixo de 20 mcg.
Por outro lado, nas últimas três décadas se tem registrado um aumento alarmante na obesidade. Quando se compara os estudos efetuados entre 1975 e 1997 se observa que a prevalência da obesidade aumentou de 8 a 13 por cento em mulheres, de 3 a 7 por cento nos homens, e de 3 a 15 por cento em crianças e adolescentes, segundo os dados do Ministério da Saúde de 1999. De acordo com a OPAS/OMS, a prevalência da obesidade infanto-juvenil no Brasil subiu 240 por cento nas últimas duas décadas.
O substancial incremento nesta taxa em crianças e adolescentes mostra principalmente a mudança nos estilos de vida associados a um ambiente que fomenta hábitos sedentários com diminuição da freqüência da atividade física (as crianças estão mudando os jogos ao ar livre pela televisão, o computador e os jogos de vídeo) e pela aquisição de hábitos alimentares inadequados, caracterizados pela substituição dos alimentos tradicionais da cultura brasileira por dietas de alto valor calórico e não sempre acompanhados pelo adequado valor nutricional.
Estes aspectos enfatizam a constatação de que, lamentavelmente, o sobrepeso e a obesidade se converteram em um problema de saúde pública e que a fome e a desnutrição além de um problema já considerado de saúde pública, tornou-se uma prioridade para o atual governo.
O aspecto mais importante para frear esta situação é abordá-la de forma transdisciplinar, envolvendo a educação ambiental, alimentar e nutricional, ensinando, reeducando e estimulando um estilo de vida saudável. Para isso, a informação e a educação no currículo escolar constituem uma excelente iniciativa, pois representa um espaço social onde se dão interações e convivências entre diferentes pessoas.
O ambiente escolar permite a disseminação de informações não somente para a dita comunidade, mas também para suas famílias e comunidade, já que as crianças são grandes multiplicadores da informação.
Com vistas a adoção de um novo enfoque sobre a visão sistêmica da educação, o Ministério da Educação considera fundamental que se estabeleça um perfil de escola que se proponha à inclusão e permanência de todas as crianças na escola; a adequação e melhoria da infra-estrutura; a valorização e qualificação do professor e a comunidade escolar; o acesso ao conhecimento atualizado e às novas tecnologias; o direito a uma alimentação adequada e saudável que propicie as condições necessárias ao desenvolvimento e aprendizagem dos alunos; a promoção de atividades para melhoria das condições ambientais e a conscientização sobre o tema água, compostagem, agricultura orgânica e outros temas afins. Também considera que se estabeleçam novos paradigmas educacionais que integre a saúde, o meio-ambiente e o desenvolvimento comunitário por meio de programas interdisciplinares.
Considerando o contexto social supracitado, o Governo do Brasil solicitou a assistência técnica da FAO para fortalecer com estratégias metodológicas, materiais didáticos e capacitação de docentes sobre conteúdos de educação ambiental, alimentar e nutricional tomando como eixo articulador das atividades a horta escolar e a relação desta com a participação comunitária, que resultou no presente projeto.
http://www.educandocomahorta.org.br
Mais considerações sobre o leite nosso de cada dia
Leite cru e mercado
- é ler e pensar bastante numa mudança:
http://www.nossofuturoroubado.com.br/arquivos/abril_09/a_verdade_sobre%20o%20leite.html
- pequeno trecho para incitar a leitura obrigatoria:

- é ler e pensar bastante numa mudança:
http://www.nossofuturoroubado.com.br/arquivos/abril_09/a_verdade_sobre%20o%20leite.html
- pequeno trecho para incitar a leitura obrigatoria:
em outra materia no mesmo site, um pequeno trecho:“Leite cru é o leite no seu estado natural. É assim que Mark McAfee, proprietário do Laticínio Pastagens Orgânicas, explica em seu excelente artigo. Ele é produzido pela vaca sem tratamento com calor ou pasteurização e que são empregados para ampliar a vida do leite e para imobilizar certas bactérias. "

"Não há substituto como alimento ao leite, limpo e cru, para as necessidades básicas das crianças. Os cientistas ainda não conseguiram prover, quando pasteurizam o leite, aquelas qualidades essenciais que são a base para a saúde de uma criança."
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Musicoterapia e os musicos + vida saudavel
Bom texto, não deixe de ler. Segue um pequeno trecho (materia longa) e o endereço do texto todo:
"Cada músico desenvolve a personalidade de acordo com o instrumento que a ele está ligado com frequência. Cada pessoa, independente de ser músico ou não, tem o seu tom, que vibra quando entra em sintonia com ele. Daí a importância de se tocar/ouvir instrumentos diferentes para variar a sintonia corporal sem desequilibrá-la. As vezes uma pessoa é chamada pelo nome em um lugar que só tem ela com aquele nome e ela pergunta: eu? Por quê? Porque ela não está afinada com o próprio ser – há emoções a serem trabalhadas."
http://www.violaobrasil.com.br/por-que-os-musicos-morrem-cedo
- credito foto: violãobrasil
"Cada músico desenvolve a personalidade de acordo com o instrumento que a ele está ligado com frequência. Cada pessoa, independente de ser músico ou não, tem o seu tom, que vibra quando entra em sintonia com ele. Daí a importância de se tocar/ouvir instrumentos diferentes para variar a sintonia corporal sem desequilibrá-la. As vezes uma pessoa é chamada pelo nome em um lugar que só tem ela com aquele nome e ela pergunta: eu? Por quê? Porque ela não está afinada com o próprio ser – há emoções a serem trabalhadas."
http://www.violaobrasil.com.br/por-que-os-musicos-morrem-cedo
- credito foto: violãobrasil
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